Penso, dobro as mangas e faço por mim no fazer pelo outro. Assim me encontro comigo e amanheço mais ensolarada a cada tempo que vem e passa. Não passo, faço poemas, crônicas, movimentos por um mundo mais limpo, lindo, solidário e justo. Equilíbrio é o que busco andando no fio da navalha, descansando na corda bamba. Amo o quanto aprendi amar e quero mais.
30 de mai. de 2009
Que tal nos amarmos?
Que tal nos amarmos Assim, de trás pra frente? Como se o tempo fosse Uma lógica ora inexistente. Ontem, nos despediremos com desprezo Hoje, nos amamos com desejo E amanhã, nós nos quisemos ainda em segredo.
Jac, O poeta Augusto Oliveira é paraense radicado no Amapá. Publicou ano passado a obra "Brilho de Fogo" - nome de uma rara espécie de colibri que existe nas florestas do Amapá, mais epecificamente na Serra do Navio. O livro, assim como o colibri, é uma beleza e contém esse e outros poemas eróticos.
2 comentários:
Eu quero amar assim...
Pra no final é que dar certo!
Tudo de trás pra frente
No ontem o desencanto
E no amanhã a paixão
A descoberta sem fim!
Beijos, amiga!
Jac,
O poeta Augusto Oliveira é paraense radicado no Amapá. Publicou ano passado a obra "Brilho de Fogo" - nome de uma rara espécie de colibri que existe nas florestas do Amapá, mais epecificamente na Serra do Navio. O livro, assim como o colibri, é uma beleza e contém esse e outros poemas eróticos.
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