18 de mai. de 2009

Almanacre investiga identidades entre Norte e Nordeste com relato de Patativa do Assaré

“O Ceará e o Acre vivem imbricados como escamas de peixe. Talvez possamos até dizer que o nordeste a Amazônia são imbricados. Em julho de 2007, passei minhas férias em Natal, no Rio Grande do Norte, e tive a oportunidade de visitar o vale do Ceará-Mirim com seus famosos engenhos de cana-de-açúcar do passado. Vi paisagens e ouvi histórias que lembram nossos antigos seringais.
Pensei logo: por que não trabalhamos, politicamente, essa enorme identidade entre Norte e Nordeste? Algum reboliço social, político, econômico e cultural faríamos Brasil afora. Pelo sim, pelo não, passei a vasculhar lixos na internet, quem sabe encontraria alguma coisa rara! Pois encontrei e repasso este relato autobiográfico de Patativa do Assaré, considerado “cearense do século” nos anos noventa do século passado:...”

Por Elson Martins

O Relato trata da passagem de Patativa do Assaré pela Amazônia, mais especificamente pelo Pará, onde conheceu José Carvalho, cearense do Crato, que lançou tempos depois o livro “O matuto Cearense e o Caboclo do Pará”, em cujas páginas insere informações sobre o poeta sertanejo. O mesmo José Carvalho foi comandante da primeira insurreição acreana. Era primo da escritora Raquel de Queiroz e também influenciou a carreira literária de Patativa de Assaré.

Essas e outras informações deliciosas você encontra na íntegra do texto “Pão e Rapadura”, escrito pelo jornalista acreano Elson Martins, editor do blog recém-criado:

www.almacre.blogspot.com

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