Que neste planeta azulado,
os filhos da Terra encarnados
estendam os braços para as manhãs.
Que o planeta, definitivamente,
com um clarão confronte as mentes,
banhando de luz os corações da gente.
Que a chama viva do amor em paz,
por entre as pedras renasça pura e bela,
entrando farta pelos desvãos das janelas.
Que o sol se expanda no infinito,
fazendo claro o mundo e mais bonito,
no saber ser ente de cada vivente
Seja viva a vontade para o trabalho.
Seja alegre a sede de mais saber.
Seja amorosa a convivência no amanhecer.
os filhos da Terra encarnados
estendam os braços para as manhãs.
Que o planeta, definitivamente,
com um clarão confronte as mentes,
banhando de luz os corações da gente.
Que a chama viva do amor em paz,
por entre as pedras renasça pura e bela,
entrando farta pelos desvãos das janelas.
Que o sol se expanda no infinito,
fazendo claro o mundo e mais bonito,
no saber ser ente de cada vivente
Seja viva a vontade para o trabalho.
Seja alegre a sede de mais saber.
Seja amorosa a convivência no amanhecer.
Um comentário:
Olá Márcia (permita-me o tratamento mais familiar). Gostei do seu poema, se porventura tivesse que escolher uma frase para o definir, não hesitava: "Que a chama viva do amor em paz". Simpático o seu cantinho, espero voltar. Tudo de bom para si.
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