Se eu me apaixonar?
Terá valido a pena.
E se não me apaixonar?
Terá sido uma pena.
Se ele se apaixonar?
Será um caminho de ida.
E se ele não se apaixonar?
Um atalho de volta.
E se nós nos apaixonarmos?
Será uma rara conjunção astral,
nascida de um plano sideral.
Um decreto divino a irradiar luz.
É suficiente ir?
Ir, sentir e vivenciar cada instante.
Sem espreitar o depois?
O depois é insólito até que ocorra.
Então, o depois não existe?
É insondável herança cósmica.
(Imagem: Paul Chesley)
Terá valido a pena.
E se não me apaixonar?
Terá sido uma pena.
Se ele se apaixonar?
Será um caminho de ida.
E se ele não se apaixonar?
Um atalho de volta.
E se nós nos apaixonarmos?
Será uma rara conjunção astral,
nascida de um plano sideral.
Um decreto divino a irradiar luz.
É suficiente ir?
Ir, sentir e vivenciar cada instante.
Sem espreitar o depois?
O depois é insólito até que ocorra.
Então, o depois não existe?
É insondável herança cósmica.
(Imagem: Paul Chesley)
5 comentários:
hum... sentir sentir e sentir, então? eu gosto, nannn, gostar as vezes não é bem a palavra, eu prefiro.
Eu vou sempre, e depois... depois!
Bj.
Cara Marcia,
O texto sobre o Itaú Cultural é de autoria minha e não do Paulo Zab como está na postagem.Em parte foi erro meu por não assinar o texto, peço que voce mude a autoria do texto para não causar confusões entre os donos do texto.Aliás, o texto em questão faz parte do blog do coletivo palafita e queria que voce citasse o link quando utilizar alguma informação do endereço.
Bem, é isso.
Igor Reale Alves
Como saber se não tentar?
Igor,
Eu sempre cito as fontes, faço questão. Não percebi nenhum link do Palafita nesse e-mail e o remetende foi o Paulo Zab. Não tinha como advinhar que o texto era seu. Está resolvido.
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