Penso, dobro as mangas e faço por mim no fazer pelo outro. Assim me encontro comigo e amanheço mais ensolarada a cada tempo que vem e passa. Não passo, faço poemas, crônicas, movimentos por um mundo mais limpo, lindo, solidário e justo. Equilíbrio é o que busco andando no fio da navalha, descansando na corda bamba. Amo o quanto aprendi amar e quero mais.
10 de ago. de 2009
Foto-memória
O ano era 1974, e a conversa sem sombra de dúvida envolvia poesia, jornalismo e cultura. Na foto a jornalista e poetisa amapaense Alcinéa Cavalcante e o ecritor paraense João de Jesus Paes Loureiro.
(Arquivo Confraria Tucuju)
Um comentário:
valda barsil
disse...
Se você não colocasse a identificação, diria que era a Gislene,o sorriso, o cabelo , o corpo, jurava que era a gislene. Ainda bem que as semelhanças entre elas vão além da aparencias, pois a considero muito boa jornalista.bjs
Um comentário:
Se você não colocasse a identificação, diria que era a Gislene,o sorriso, o cabelo , o corpo, jurava que era a gislene.
Ainda bem que as semelhanças entre elas vão além da aparencias, pois a considero muito boa jornalista.bjs
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