Papel de Seda

Penso, dobro as mangas e faço por mim no fazer pelo outro. Assim me encontro comigo e amanheço mais ensolarada a cada tempo que vem e passa. Não passo, faço poemas, crônicas, movimentos por um mundo mais limpo, lindo, solidário e justo. Equilíbrio é o que busco andando no fio da navalha, descansando na corda bamba. Amo o quanto aprendi amar e quero mais.

8 de ago. de 2009

Belém: Gargalhadas no silêncio


Postado por Márcia Corrêa às 22:55
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Marcadores: Teatro

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Márcia Corrêa
Macapá, Amapá, Brazil
Jornalista de profissão, escritora de coração e poetisa de coragem. Mas, nada disso seria importante se não houvesse pulsante o desejo de fazer valer a pena. Letras que constroem palavras, que dizem quem sou. E o que sou é um mistério que exercito a tarefa de sondar.
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Que no planeta azulado,
os filhos da Terra encarnados
estendam os braços para as manhãs.

Que no mundo, definitivamente,
um clarão confronte as mentes,
banhando de luz os corações.

Que a chama viva do amor em paz,
por entre as pedras renasça bela,
varando os desvãos das janelas.

Que o sol se expanda no infinito,
fazendo claro o mundo e mais bonito,
no saber ser ente de cada vivente

Seja viva a vontade para o trabalho.
Seja alegre a sede de mais saber.
Seja amorosa a convivência no amanhecer.

Movimento Espírita do Amapá

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Quem procura, acha.

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