Penso, dobro as mangas e faço por mim no fazer pelo outro. Assim me encontro comigo e amanheço mais ensolarada a cada tempo que vem e passa. Não passo, faço poemas, crônicas, movimentos por um mundo mais limpo, lindo, solidário e justo. Equilíbrio é o que busco andando no fio da navalha, descansando na corda bamba. Amo o quanto aprendi amar e quero mais.
31 de jul. de 2010
DVD Gente da Mesma Floresta reúne seis nomes da música amazônica
Espetáculo "Mi Munequita" no Palco Giratório do Sesc dias 6 e 7 de agosto

O enredo apresenta situações grotescas e também muito engraçadas, onde seus personagens cantam e dançam seus risos, dores e amores, no ritmo de um humor quase negro. Com narrativa moderna, a peça conta ainda com El Presentador, o mestre de cerimônias que nos conduz no espetáculo.
O texto original, de Gabriel Calderón, faz enorme sucesso no Uruguai, em cartaz há quatro anos, onde ganhou e foi indicado a vários prêmios por texto, direção e atuação. Esta é a primeira vez que a obra é adaptada para a língua portuguesa.
Na versão tupiniquim, traduzida por Esteban Campanela e com direção de Renato Turnes, Mi Muñequita ganha novas cenas e improvisos. O tom melodramático, tão comum na estética latina, é o ponto forte desta obra tragicômica. “Optamos também por manter os nomes das personagens em espanhol, que são na verdade arquetípicos, como o pai e a mãe, assim como a trilha sonora, para reforçar o clima latino. Mas inserimos muita coisa, que acabou tornando a adaptação ainda mais engraçada”, afirma Turnes, experiente ator, que pela primeira vez assina a direção de um espetáculo profissional.
O resultado desta montagem é um show de variedades bizarro, freak-show doméstico, que mescla inspirações no repertório das TVs sensacionalistas, no mundo cão, no circo e no teatro do melodrama. A TV, o sensacionalismo, assim como a interferência direta do público em um drama privado, influenciaram muito a estrutura da peça.
Mi Muñequita é uma obra teatral que faz rir e faz chorar, ou chorar de rir. Com seu excesso de sentimentos desesperados, tragédia e comédia se tornam estilos dramáticos inseparáveis e indistinguíveis.
A montagem deste espetáculo produzido pela Ponte Cultural foi viabilizada através do Prêmio Municipal de Incentivo à Cultura da Fundação Franklin Cascaes, em 2008 e integrou o projeto de itinerância do SESC/SC de 2009, o EmCena Catarina. Ainda no final de 2009 o espetáculo foi um dos ganhadores do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura para nova circulação pelo estado, que começou no mês de março de 2010 por Joinville e São Francisco do Sul. A partir de abril de 2010, Mi Muñequita começa a sua turnê pelo Brasil através do Palco Giratório, o projeto de itinerância nacional do SESC.
Trailer do espetáculo:http://www.youtube.com/watch?v=z_wgsEH7j6k
SERVIÇO: MI MUNEQUITA-SC
LOCAL: SALÃO DE EVENTOS DO SESC ARAXÁ
DIAS: 06 E 07 DE AGOSTO
HORA: 20:00
VALOR R$ 3,00
CENSURA 16 ANOS
30 de jul. de 2010
Política não é chato
Palita no Trapézio - SESC Amazônia das Artes dia 5 de agosto
Em seus primeiros trabalhos a Companhia Chegança surge com a proposta de pesquisar a cena no espaço aberto, investigando a partir das técnicas do teatro de rua a ocupação, atuação e intervenção na cena urbana.
Seu primeiro trabalho a performance “Hominem Bombus” representou o Maranhão no XIII Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis/RJ.
Em São Luís desenvolveu em 2008 o projeto “ARRUAÇA”, que levou para as praças da cidade apresentações do Espetáculo “A Mulher que vendeu o marido por 1,99”.
SERVIÇO: PALITA NO TRAPÉZIO-MA
LOCAL: SALÃO DE EVENTOS SESC ARAXÁ
DIA: 05 DE AGOSTO
HORA: 15H30
ENTRADA FRANCA
CENSURA LIVRE
29 de jul. de 2010
O canto popular de Ana Martel aquece Juiz de Fora
Recife: Ceumar faz show dias 7 e 8 de agosto na capital pernambucana

28 de jul. de 2010
Palco da Esquina estréia com show Sentinela Nortente
Sonora Brasil traz Quarteto de Brasília em única apresentação

Dia 03 de agosto
Local: Auditório da Escola SESC
Horário: as 20h.
Sobre o Projeto e a proposta para 2010
Em quatro etapas o projeto o projeto Sonora Brasil – formação de ouvintes musicais apresenta como tema música brasileira do século XX, formações distintas que apresentarão a obra a obra de Claudio Santoro e Guerra-Peixe. Esses compositores cumpriram importante papel na estruturação das bases da música erudita contemporânea no Brasil a partir da relação que mantiveram com o movimento música viva.
No concerto será apresentada a evolução de suas obras, confrontando o período em que se dedicaram ao dodecafonismo com o período posterior, o nacionalismo, em que buscaram valorizar elementos da música genuinamente brasileira.
Sobre o Quarteto de Brasília
Criado em 1986, o grupo é considerado um dos mais importantes do Brasil nesta formação e tem como característica a ênfase no repertório de compositores brasileiros. Em sua trajetória de quase 25 anos já se apresentou em vários estados do Brasil e em países das Américas, Europa e Ásia. Seus quatro integrantes participam ativamente do movimento musical de Brasília, tanto como músicos quanto como professores dos principais centros de formação musical, e todos, em maior ou menor grau, conviveram profissionalmente com Santoro e Guerra-peixe, o que os tornam parte desta história.
Sobre os Músicos
CLÁUDIO COHEN (violino)
Maestro e violinista, tem participado de forma ativa no cenário musical do país e exterior seja como solista, camerista bem como artista convidado dos principais festivais de música do Brasil. É membro fundador da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro onde atua na condição de Spalla/Solista. Violinista do premiado Quarteto de Brasília. Exerce a função de maestro titular da Orquestra Filarmônica de Brasília. Cláudio Cohen é membro da Academia de Letras e Música do Brasil. Estudou violino com Marena Salles e Cecília Guida tendo recebido também orientações de Paulo Bosísio e Rodolfo Bonucci.
LUDMILA VINECKA (viola)
Formada no curso superior de violino do Conservatório de Praga. Contratada, em 1971, para integrar a Orquestra Filarmônica de São Paulo. Foi professora de violino na escola de Música de Brasília e, posteriormente, da Universidade de Brasília. Em 2007 lançou o CD “Guerra-Peixe/Aguiar”, que contém a primeira gravação das sonatas de Guerra-Peixe, para violino e piano. Foi vencedora do concurso para “Spalla” da Orquestra Sinfônica do teatro Nacional de Brasília. Como solista, tocou sob a regência dos maestros Simon Blech, Cláudio Santoro, Osvaldo Colarusso, Piero Bastianelli, Silvio Barbato e Emílio de César, entre outros.
GUERRA VICENTE (violoncelo)
Bacharel em violoncelo pela Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil (atual UFRJ), onde também recebeu o prêmio “Medalha de Ouro”. Fez aperfeiçoamento no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. De 1972 a 1998 foi professor da Universidade de Brasília, onde implantou o Curso de Violoncelo. Como solista e camerista apresentou-se em trinta e um países das Américas, Europa e Ásia. Tem participação direta em treze LPs e vinte CDS, gravados para os selos Chantecler, Festa, Philips, CBS, Basf, RBM, GLB e Comep.
GLÊSSE COLLET (violino)
Natural do Rio de Janeiro é Bacharel em violino e licenciada em Música pela universidade de Brasília. Estudou na escola Superior de Detmold (Alemanha), onde se graduou em 1982 na Classe do Prof. Ernst Mayer-Schierning.
é doutora em música pela universidade da Bahia. Primeiro lugar (viola) no concurso para instrumentistas da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, da qual foi "spalla" das violas em 1985 e 1986. Foi professora nos festivais de campos do Jordão, Londrina, Curitiba, Juiz de fora e Brasília. Atuou como solista em concertos regidos por Emílio de César, Elena Herrera, Sílvio Barbato e Gerald Kegelmann. Atualmente é sub-chefe do Departamento de Música da Universidade de Brasília.
27 de jul. de 2010
Dia do Amigo
26 de jul. de 2010
Alegria, alegria
Encontro de dois grandes amigos, jornalistas Antônio Corrêa Neto e Elson Martins. De uma ponta a outra da Amazônia o jornalismo resistente e digno se faz presente. Empate nos cabelos brancos, nas florestas que ainda estão de pé, nas aventuras em busca da verdade, na coragem de seguir no rumo da ventania. Quem viver verá os rastros de histórias bem contadas deixados por eles.
Com trezentas composições gravadas Sebastião Tapajós é o rei do violão

BELÉM, Pará – “Este é Sebastião Tapajós, que toca violão como um viciado”. A apresentação foi feita, no início da década de 1970, do século passado, por ninguém menos do que Baden Powell, um dos maiores violonistas e compositores do Brasil. Ele tinha acabado de conhecer o artista, recém-chegado de Belém do Pará ao Rio, onde passaria a morar, mas não teve dúvida na sua avaliação. Sebastião estava chegando aos 30 anos com a autoridade que lhe conferia o reconhecimento entusiasmado dos que o ouviam, mesmo pela primeira vez.
Não havia dúvida: ele já era um grande violonista, além de compositor. Viria a ser maior ainda, dos mais importantes em atuação no mundo todo. Uma das maiores glórias do Baixo Amazonas, partilhada entre Alenquer e Santarém, que o viram nascer e crescer.
Mas quem não é alertado para essa relevância dificilmente a descobrirá se cruzar com Sebastião. O desconhecimento, porém, durará pouco. Bastará o primeiro acorde para qualquer pessoa dotada de mínima sensibilidade musical ter plena consciência do valor do instrumentista. A apresentação será uma questão de tempo, muito pouco: Sebastião está sempre agarrado ao seu violão, em qualquer circunstância, até dormindo numa rede, conforme já foi flagrado várias vezes.
Violão é parte do seu corpo
Mal abriu os olhos e já dedilhava acordes. O violão é parte do seu corpo, numa afinidade rara, completa, natural. Ele é tão musical que os sons fluem pelos seus dedos como se ele os inventasse sem parar – e sem a possibilidade de esgotar a fonte.
Mas os brasileiros, os paraenses e mesmo os santarenos conhecem pouco – se conhecem – um artista admirado por todo mundo, sobretudo na Europa, em especial na Alemanha. Seria um paradoxo. Afinal, em qualquer reunião no Brasil logo aparece alguém com um violão para animar e provocar os demais. O país é musical e cultiva o violão. Mas superficialmente, não em profundidade. E mais como um instrumento para acompanhar o personagem importante, o cantor.
O instrumentista é pouco valorizado no nosso país: “os brasileiros não reconhecem a execução da guitarra como sendo uma arte”, lamentou Sebastião certa vez. Não surpreende que ele se tenha tornado muito mais conhecido no exterior. Em 1978 perpetrou a façanha de representar a Alemanha, como convidado daquele país, no Festival Internacional de Música promovido pela Holanda, com transmissão pela TV para toda a Europa.
Nasceu num barco
A grande lacuna que existe de conhecimento sobre Sebastião Tapajós está agora preenchida com o recente lançamento de Razão da Minha Vida, livro de 259 páginas, com tiragem muito limitada, que Cristovam Sena editou e foi publicado pelo Instituto Cultural Boanerges Sena, com o patrocínio de Carlos Max Tonini. O livro é uma montagem que teve por base dezenas de recortes de jornais e revistas, catalogados pelo próprio Sebastião entre 1961 e 2009, além de cartas e documentos.
Sebastião Tapajós nasceu em 16 de abril de 1943, dentro de um barco que navegava pelo rio Tapajós, indo de Alenquer para Santarém, a oito horas do destino da viagem. Na verdade, a embarcação ainda estava no rio Surubiu quando ele veio ao mundo, mas o Tapajós acabaria por levar a fama. Por causa dessa situação, o Tapajós se incorporou ao seu nome de batismo, Sebastião Pena Marcião, com tal simbiose que nunca mais se desgarrou dele.
Pai tocava e cantava para ele
Seu primeiro contato com o violão foi através do pai, dono de um armazém de secos e molhados e de uma plantação de juta, que tocava e cantava para o filho pequeno acordes de cantigas, quase todos os fins de tarde. Começou a tocar instrumento aos nove anos de idade. Foi quando o violão que o pai e os seus empregados tocavam se abriu, por causa do tempo de uso e da temperatura, e Sebastião decidiu consertá-lo – e, de fato, o consertou.
Ainda garoto, já tocava quase todo o repertório de Dilermando Reis, um violonista muito famoso na época. Em Santarém sempre foi autodidata, mas já tocava clássicos “de ouvido”, por sua intuição musical (que ele diz já existir quando estava no útero de sua mãe e a ouvia cantar) e criara algumas composições (hoje, tem mais de 300 composições gravadas).
Ficou na cidade até os 16 anos, sem fazer uma viagem sequer para fora, quando se mudou para Belém com o convite para integrar o conjunto musical de estudantes Os Mocorongos, dirigido pelo professor Gelmirez Mello e Silva, que foi considerado “o melhor conjunto melódico” do Pará em 1961.
Popular e clássico, com a mesma naturalidade
Combinava música popular, executada com “Os Mocorongos”, e música clássica, nos seus espetáculos solos, com a mesma fluência e naturalidade – e virtuosismo. Fez um concerto só de música clássica em Belém, quando tinha 17 anos, mas admite que “foi uma coisa empírica, porque eu não tinha carga teórica suficiente”. Só então passou a ter professores. Aprendeu teoria musical a princípio com o mestre Drago e, a seguir, com os professores Ribamar e Tácito.
Em julho de 1963 fez um curso intensivo de técnica violonista, como aluno de Othon Salleros, “que o considerou uma das raras sensibilidades na arte segoviana”. Passou cinco anos tocando apenas clássicos, mas, com incursões escondidas à bossa nova, acabou por descobrir “o ponto ideal do meu trabalho: misturar tudo o que havia dentro de mim”. Estava pronto para uma carreira sem igual na arte do violão. Claro: esqueceu de vez o diploma de contador, obtido na já extinta Escola Técnica de Comércio Fênix Caixeiral Paraense.
Ao contrário da maioria dos artistas, conseguiu concluir um curso em outra profissão, mas nunca a exerceu. “A única coisa que sei de contar são histórias”, costumava brincar. Mas sua sexta esposa foi uma contadora, nascida em Santa Catarina.
Nesse período já usava um violão modelo Segóvia fabricado pela Del-Velchio, de São Paulo, que lhe foi doado pelo então reitor da Universidade Federal do Pará, José da Silveira Neto, uma das autoridades que mais o apoiou.
O talento de Sebastião se impunha de imediato àqueles que davam valor às artes. Teve 45 minutos para se apresentar na TV Marajoara, a primeira emissora de televisão do norte do país, algo impensável no Brasil de hoje. Logo que ele se apresentou, o maestro Waldemar Henrique previu-lhe “um futuro brilhante”.
Foi durante uma apresentação que fez no consulado de Portugal em Belém, em 1964, provocando entusiasmo na platéia, que lhe foi oferecida uma bolsa de estudos junto ao Conservatório Nacional de Música de Lisboa, pelo qual se graduou e se tornou concertista. Ganhou outra bolsa junto ao Instituto de Cultura Hispânica em seguida.
Em setembro de 1966 foi chamado para se apresentar numa convenção de médicos realizada no Teatro da Paz. Bastaram cinco músicas para que um americano o convidasse para ir aos Estados Unidos. Ele foi, mas não chegou a se exibir. A direção do Conservatório Carlos Gomes, onde dava aula de piano clássico, o convocou a retornar. E Sebastião nunca mais voltou aos EUA.
Com apenas 22 anos foi considerado “o maior de todos os violonistas clássicos do Brasil”. Seu álbum “Guitarra Latina” foi considerado “o melhor disco estrangeiro de 1978” pela crítica especializada alemã.
Em 1972 participou de uma excursão à Alemanha na companhia de artistas como Paulinho da Viola e Maria Bethânia. Os dois tiveram quase todo o desgaste que na volta lhes deu a imprensa brasileira. Mas Tião foi “o único a trazer no bolso contrato para vinte concertos no próximo ano, da Alemanha a Israel, além da gravação de outros discos”, registrou Mister Eco, crítico de música e colunista da Última Hora, do Rio de Janeiro.
Em 1995, quando tinha gravado 49 discos, apenas 15 deles saíram no Brasil. Numa entrevista desse ano ele admitiu que tinha uma certa mágoa pelo tratamento recebido em seu país: “A valorização lá fora é incomparavelmente maior”. Hoje, tem mais de 80 discos. Ainda assim Sebastião Tapajós se firmou como o maior violonista do Brasil. Com uma fama internacional que não se deve a favores ou exageros, mas ao seu talento.
(*) Originalmente publicada na edição nº 466 do JP. O título deste texto de Lúcio Flávio Pinto é da Editoria de Amazônias. Enviado por Célio Montezuma Munhoz.
25 de jul. de 2010
24 de jul. de 2010
Patrícia Bastos, Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes no 20º Festival de Inverno de Garanhuns

Patrícia Bastos, Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes se apresentarão no dia 24, no principal palco do Festival, o Guadalajara, onde na mesma noite estarão os artistas Jair Oliveira e Paulinho da Viola para encerrar o Festival. Os artistas amapaenses foram inscritos pelos pela Bacabeira Produções, e selecionados através de um edital publicado na internet.
Conheça a programação completa no site: www.fundarpe.pe.gov.br
Assessora de Comunicação
23 de jul. de 2010
Poetisa amapaense integra coletânea nacional

22 de jul. de 2010
8º Salão de Artes do Sesc Amapá
O Salão de Artes do SESC Amapá acontece bienalmente desde 1996, como instrumento de amadurecimento e reciclagem dos participantes e colaboração para a formação de cidadãos apreciadores, reflexivos e críticos em relação às experiências estéticas proporcionadas. A temática do Salão é a contemporaneidade.
O Salão proporciona premiações:
1º categoria (fotografia, escultura, objeto, pintura, gravura e desenho): R$4mil
2º categoria (instalação, vídeo-arte, áudio-instalação, performance e intervenção urbana): R$ 3.500,00
5 Prêmios incentivo: R$1.000,00
Cronograma:
Inscrição: até 30 de julho de 2010
Seleção: 13 a 15 de agosto de 2010
Resultado da Seleção: 16 de agosto de 2010
Recepção das obras: 17 a 25 de agosto de 2010
Montagem da exposição: 09 a 15 de setembro de 2010
Abertura: 17 de setembro de 2010
Duração: 17 de setembro a 18 de outubro de 2010
Juliana CoutinhoSESC/AP
21 de jul. de 2010
Sérgio Pererê mostra seu lado poeta em Alma grande

20 de jul. de 2010
Prorrogado o prazo para envio de ensaios literários para o programa Rumos Literatura do Itaú Cultural
DE 31 de julho PARA 13 de agosto de 2010.
Veja abaixo o informativo do programa já com a novo prazo e demais dados de como proceder para participar.
Abertas as inscrições para o edital RUMOS ITAÚ CULTURAL LITERATURA 2010-2011. Em sua quarta edição, o programa Rumos Literatura é dirigido aos interessados em desenvolver textos reflexivos sobre literatura e crítica literária brasileira contemporânea. A novidade desta edição é a possibilidade de estrangeiros, residentes fora do Brasil, também se inscreverem. O programa busca colaborar no desenvolvimento de potencialidades ao estimular a formação do interessado em literatura na ampliação de sua rede de relacionamentos intelectuais e profissionais e, posteriormente, lançar e divulgar uma publicação com sua produção autoral.
O programa Rumos Literatura 2010-2011, conta com o apoio da Anpoll - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e em Lingüística (http://www.anpoll.org.br/site/) e da ABRALIC - Associação Brasileira de Literatura Comparada (http://www.abralic.org/). O edital está dividido em duas categorias:1. Produção Literária, para projetos de ensaio que tratem de um tema relativo à produção literária brasileira a partir do início dos anos 1980.2. Crítica Literária, para projetos de ensaio sobre a produção crítica na literatura brasileira realizada a partir do início dos anos 1980.
Importante: o interessado não precisa escrever o ensaio final, apenas o projeto que será desenvolvido em 2011, conforme consta no edital.
Prazo de inscrições: foram prorrogadas até 13 de agosto de 2010.
Público alvo: todas as pessoas interessadas nos temas propostos pelo edital, independente do nível escolar e segmento de atuação profissional. . Leia o edital completo, regulamento, prêmios e saiba com se inscrever na página http://www.itaucultural.org.br/rumos/regulamento_literatura.pdf. Dentre os prêmios, os selecionados receberão apoio financeiro mensal e remuneração referente ao licenciamento dos direitos autorais do trabalho concluído e aprovado.. E-mail tira dúvida: rumosliteratura@itaucultural.org.br Acompanhe as notícias, entrevistas e comentários sobre o programa Rumos no blog http://rumositaucultural.wordpress.com/.Contamos com a sua inscrição. Boa sorte!
Da Assessoria do projeto
19 de jul. de 2010
Sesc oferece vagas para cursos de bateria, percussão e teclado
Curso de Percussão: aulas práticas e teóricas com exercícios preliminares, ritmos, viradas, swing, padrões Brasileiros, padrões afro-brasileiros, como se colocar perante o instrumento, postura musical, etc.
Turmas e horários:
A- Segunda e Quarta das 18h às 19h30
B- Segunda e Quarta das 19h30 às 21h
Turma especial com bateria e percussão – Sexta das 17h às 20h.
Mensalidade: Comerciário/Dependente: R$30,00/Convênio: R$35,00/Usuário: R$45,00.
Curso de bateria: aulas práticas e teóricas com exercícios preliminares, ritmos, viradas, swing, padrões Brasileiros, padrões afro-brasileiros, como se colocar perante o instrumento, postura musical, os primeiros ritmos e viradas, combinação de mãos e pés, prato de ataque, contratempo, ajuste de bateria, instruções de montagem, etc.
Turmas e horários:
A- Terça e Quinta das 18h às 19h30
B- Terça e Quinta das 19h30 às 21h.
Turma especial com bateria e percussão 6ª feira das 17h às 20h (turmas A e B)
Mensalidade: Comerciário/Dependente: R$30,00/Convênio: R$35,00/Usuário: R$45,00.
Curso de teclado: Erudito e Popular, com iniciação da teoria e prática musical, abrangendo técnicas e exercícios em repertório popular e erudito.
Turmas e horários:
A- Terça e Quinta das 18h às 19h30
B- Terça e Quinta das 19h30 às 21h
Turma especial com teclado e violão 6ª feira das 19h às 21h.
Mensalidade: Comerciário/Dependente: R$30,00/Convênio: R$35,00/Usuário: R$45,00.
Inscrições na Central de Atendimentos do SESC Araxá
Local das aulas:
18 de jul. de 2010
Editora lança biografia da presidenciável Marina Silva em 2010

- Ela acabou autorizando o trabalho quando lhe foi sugerida que fosse uma reportagem biográfica. Também pesou o perfil da editora. Estou diante de um desafio muito positivo - disse Marília de Camargo Cesar, que trabalha na Unidade de Projetos Editoriais do jornal Valor.
Na adolescência, Marina Silva deixou o seringal Bagaço para estudar em Rio Branco. Ela sonhava ser freira, mas desistiu por causa de seu envolvimento com a Teologia da Libertação nas Comunidades Eclesiais de Base. Anos mais tarde, quando já era senadora, adoeceu gravemente. Pensando que iria morrer, chegou a telefonar para um de seus amigos, a quem pediu que ajudasse a criar seus filhos. Viveu uma profunda experiência de cura e fé e se tornou fiel da Assembléia de Deus.
Na primeira vez que esteve no Acre, Marília de Camargo Cesar ouviu depoimentos de familiares, amigos e companheiros de Marina Silva, quando sequer se cogitava que um dia a senadora pudesse abandonar o PT por divergências com a política ambiental adotada pelo partido no governo. A jornalista ouviu ontem o depoimento de um amigo de Marina Silva que presenciou a senadora atravessar uma rua no centro de Rio Branco para abraçar a dona da casa onde trabalhou como empregada doméstica. Também ficou sabendo que a presidenciável foi atriz e figurinista de teatro amador e que usava vestido emprestado ao tomar posse como vereadora de Rio Branco.
17 de jul. de 2010
Ana Martel é convidada do 21º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga

16 de jul. de 2010
Consciência Negra promove a produção de cartazes

A pergunta-tema “O que é Consciência Negra para você” serve de inspiração para a confecção livre do cartaz, que pode conter somente palavras ou palavras e imagens. Mostre para o Brasil sua visão sobre Consciência Negra. Os participantes também poderão criar uma frase sobre sua visão do tema, que ficará visível no site.
Visite o site da campanha www.consciencianegra.com.br para ler o regulamento e participar. Os 50 cartazes selecionados pela curadoria ficarão expostos na semana da Consciência Negra.
Acompanhe a “Consciência Negra em Cartaz” no Twitter pelo http://www.twitter.com/conscienciasp
15 de jul. de 2010
Vote! Vote! Vote!
Repassem aos seus contatos, vamos fazer uma grande campanha pelo reconhecimento nacional da cultura amapaense representanda por Patrícia Bastos nesta disputa. É a primeira vez que chegamos à final de uma premiação deste porte!! Participe desta campanha, vote, divulgue e repasse aos seus amigos!!
Vote em Patrícia Bastos!
A cantora amapaense Patrícia Bastos está concorrendo ao Prêmio da Música Brasileira 2010, com o CD “Eu Sou Caboca”. Patrícia disputa em duas categorias:
- Melhor Cantora Regional – Ela disputa com as artistas Elba Ramalho e Claudia Cunha. Neste quesito, uma equipe de julgadores é quem decide a vencedora.
- Voto Popular –Nesta categoria ela concorre com grandes nomes da música brasileira como Nana Caymmi, Maria Bethânia, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Zélia Duncan,Alcione, Rita Ribeiro e Roberta Sá. Para que Patrícia Bastos ganhe nesta categoria o que vale é o voto de cada um de nós que admira e quer ver a artista amapaense em destaque no maior prêmio da música brasileira.
Para votar em Patrícia Bastos, basta acessar:
A cerimônia de entrega do Prêmio será no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, dia 11 de agosto. Nesta edição o evento homenageia Dona Ivone Lara, de 88 anos.
Conheça os indicados que concorrerão ao Prêmio da Música Brasileira
www.premiodemusica.com.br/2010
Produtores: Clicia Hoana & Claudiomar Silva
Av. Presidente Vargas - 1702 - Centro - Macapá / AP
E-mail: bacabeirafestanafloresta@yahoo.com.br
Fone: (96) 3225-5546 / 9913-1818 / 9129-2550
14 de jul. de 2010
MinC abre edital para Prêmio de Pesquisa em Cultura
13 de jul. de 2010
Workshop de Jornalismo Cultural hoje em Macapá

Convidado pelo Coletivo Palafita para participar dos debates do Festival Quebramar, no último final de semana em Macapá, fará hoje, 13 de julho, um workshop sobre jornalismo cultural com foco nas mídias alternativas. O evento vai ocorrer no Instituto de Música Oscar Santos, às 19h30, com acesso gratuito.
"Os veículos da imprensa tradicional que relutem em enxergar as mudanças ocorridas no fazer e consumir cultural correm o risco de acabar falando para nichos, e não mais para as massas", explica Fábio na justificativa de seu workshop. O jornalista aponta caminhos alternativos e mais viáveis economicamente para divulgação da cultura, sobretudo os meios virtuais.
Rio de Janeiro: Turnê de Lançamento do CD Lua Caiada

O compositor Nelson Coelho de Castro está lançando o seu sexto trabalho solo, o CD Lua Caiada, financiado pelo Programa Petrobras Cultural, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Depois de estrear em Porto Alegre e passar com sucesso por São Paulo e Belo Horizonte, o espetáculo chega até o Rio de Janeiro, no dia 15 de julho (quinta-feira), no Teatro SESI (rua Graça Aranha 01 – Centro), às 19hs30m.
Segundo Nelson, “Mesmo escutando de tudo, é nas fontes murmurantes da música brasileira onde eu mato a minha sede. E o disco ficou assim, todo da seiva e cepa MPB: sambas, ciranda, samba de roda, sonoridade percussiva dos cafundós deste pindorama, chorinho brejeiro e valsa brasileira."
Gravado nos estúdios ACIT, em Porto Alegre, no outono de 2009 e contando com a direção musical do próprio Nelson e a produção executiva de Márcio Gobatto, o CD Lua Caiada pode ser encontrado no site da Livraria Cultura (www.livrariacultura.com.br).
Serviço:
Lançamento do CD Lua Caiada, de Nelson Coelho de Castro
Contemplado pelo Programa Petrobras Cultural, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura
Local – Teatro SESI – Rua Graça Aranha 01 - Centro – Rio de Janeiro
Data – 15 de julho (quinta-feira)
Horário – 19hs.30m.
Ingressos na bilheteria do teatro a preços populares, entre R$ 5,00 e R$ 10,00
Maiores informações:
Márcio Gobatto
Odara Produções Culturais
odara@cpovo.net
www.odarablog.blogspot.com
12 de jul. de 2010
11 de jul. de 2010
Grupo "Desclassificáveis" representa o Amapá em Festival Nacional de Teatro

Elenco:
Sandro Gemaque
Madison Sousa
Junior Stork.
Direção:
Paulo Alfaia
10 de jul. de 2010
Vida de Tancredo Neves rumo ao cinema

Agora chegou a vez de Tancredo Neves, que neste ano completaria um século de vida.
Pneu velho se transforma em energia, asfalto e concreto
André Trigueiro
8 de jul. de 2010
Ana Martel será tema do programa Nova Música do Brasil da Rádio Cultura de Porto Alegre

A cantora amapaense Ana Martel será tema do programa Nova Música do Brasil, da Rádio Cultura de Porto Alegre, no próximo domingo (10). Apresentado por Solano Ribeiro, o programa vai mostrar também trabalhos de Carlinhos Vergueiro e Maurício Fernandes. Ana Martel enviou seu CD "Sou Ana" para todas as rádios públicas do Brasil e começa a colher frutos.
Veja matéria do Portal Cultura Brasil
Marabaixo, guitarra, chimarrão e bola rolando...
No dia em que o mundo estará ligado na final da Copa do Mundo, o programa Solano Ribeiro e a Nova Música do Brasil deixa a música rolar livre leve e solta antes que as vuvuzelas saúdem o novo campeão mundial de futebol. Oxalá o primeiro hexa!
No domingo da bola, Solano Ribeiro fala do CD Contra-ataque - samba e futebol, do boleiro Carlinhos Vergueiro, que tantas músicas fez sobre o que rola nas quatro linhas do campo, como “Camisa molhada”, “Linhas de prazer” e “Nação Corinthians”.
Solano Ribeiro não sabe se ele é Grêmio ou é Internacional. Sabe que ele é da geração de músicos gaúchos dos anos 1970, que chega em 2010 com seis discos na bagagem, sendo o mais recente Lua caiada. Trabalho do cantor e compositor Nelson Coelho de Castro, que está por aqui.
No programa que não faz conta se o som é acústico, rústico, elétrico ou eletrônico, deixa o alto-falante explodir de emoção. Não a do gol, mas o da guitarra amplificada e eletrizada de Maurício Fernandes, que depois de um EP, traz o CD Do começo ao fim.
No fim, uma voz feminina. Uma cantora ligada às coisas do norte do país. Do ritmo pouco conhecido por aqui, o marabaixo. Solano destaca o trabalho de Ana Martel, cantora do Amapá, graduada em Sociologia e que, como cantora profissional, teve um início incomum: Banda do Corpo de Bombeiros. Ela enviou à produção do programa o CD Sou Ana, que você vai conhecer antes de conhecer o novo campeão do mundo. Muito prazer, Ana Martel.
Fonte: www.culturabrasil.com.br
Ruínas de Vila Vistoza da Madre de Deus

Informações: http://www.magmarqueologia.pro.br
6 de jul. de 2010
Patrícia Bastos indicada para o Prêmio da Musica Brasileira 2010

A cantora amapaense Patrícia Bastos é uma das finalistas indicadas como melhor cantora regional do Premio da Musica Brasileira 2010, pelo CD "Eu sou cabocla". Patrícia também concorre na categoria voto popular, como melhor cantora. Nessa categoria os fãs podem votar. "Que alegria e emoção!, só pelas indicações estou muito feliz, e sinto junto com minha equipe e produção que o CD esta chegando a todos que querem nos ouvir", escreveu a cantora no twitter.
O Prêmio da Música Brasileira anunciou nesta segunda-feira (05) a lista de indicados à sua 21ª edição. São 105 nomes, selecionados a partir dos 695 CDs e 103 DVDs inscritos, e distribuídos em 16 categorias. A cerimônia de entrega do Prêmio volta este ano ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no dia 11 de agosto, com homenagem a carioca Dona Ivone Lara, de 88 anos.
Neste ano, está de volta a categoria voto popular para melhor cantor e cantora. A votação terá início no dia 8 de julho no site da premiação. Criado em 1988, o Prêmio da Música Brasileira celebra os artistas de maior expressão do país. Nesta edição, a Vale é a patrocinadora oficial do evento, que já foi ligado às marcas Sharp e Tim.
Vote no site: http://www.premiodemusica.com.br/2010
4 de jul. de 2010
Quinteto Latino Americano de Sopros da Paraíba no SESC

O SESC, através do Projeto Sonora Brasil – 1ª etapa de 2010, recebe nos dias 4 e 5 de julho o Quinteto Latino Americano de Sopros da Paraíba.
No dia 4 (domingo), o quinteto se apresentará no município de Mazagão, às 19h, no Salão multiuso da Prefeitura e no dia 05/07 (segunda), a apresentação será em Macapá, auditório da Escola SESC (Rua Jovino Dinoá, 4311 - Beirol), às 20h. Entrada Franca.
3 de jul. de 2010
Brincando nas Férias de julho

Nesse período, a criançada participa de estações (oficinas) de livros, brincando com arte, brinquedos populares, CineSESC, Teatro e dança, música, jogos aquáticos, jogos recreativos, saúde, passeio turístico, judô e no último dia apresentações dos trabalhos realizados.
As inscrições já estão abertas na Central de Atendimentos, de segunda a sexta, das 8h às 20h, com exceção no dia 02/07 (jogo do Brasil) que será das 8h às 10h e das 14h às 20h. No sábado a Central funcionará para as inscrições de 8h às 14h.
Investimentos:
Dependente de comerciário: R$85,00
Conveniado: R$110,00
Usuário: R$130
A criança terá lanche todos os dias e ganhará um kit com mochila e camisa do Brincando nas férias
Juliana Coutinho