Por Joel Elias
Porto Velho (RO) — O lançamento do DVD “Gente da Mesma Floresta”, em Porto Velho (RO), no último sábado, 08, no Mercado Cultural, mostrou o avanço conquistado pela música amapaense fora do Estado. Capitaneado pelo paraense Nilson Chaves, o espetáculo colocou no palco artistas de seis estados da Amazônia, entre eles, Zé Miguel, representando o Amapá.
Gravado pelo projeto Itaú Cultural, em parceria com a gravadora Olho de Boto, na capital rondoniense o lançamento do DVD foi realizado com o apoio da prefeitura local e do Sesc/RO. Além de Nilson Chaves e Zé Miguel, também participam do projeto, os artistas Bado, de Rondônia, Célio Cruz (AM), Eliakin Rufino (RR) e a cantora Graça Gomes (AC).
O DVD Gente da Mesma Floresta, o 11º da coleção Toca Brasil, faz o registro de seis expoentes da música amazônica, reunidos em abril de 2006, e apresenta 19 músicas. Foi a primeira vez que os seis se reuniram para tocar juntos.
Aberto por Nilson Chaves, o show ganhou o público depois que Zé Miguel entrou em cena. Em músicas como “Pérola Azulada” (parceria com Joãozinho Gomes) e “Meninas do
Porto Velho (RO) — O lançamento do DVD “Gente da Mesma Floresta”, em Porto Velho (RO), no último sábado, 08, no Mercado Cultural, mostrou o avanço conquistado pela música amapaense fora do Estado. Capitaneado pelo paraense Nilson Chaves, o espetáculo colocou no palco artistas de seis estados da Amazônia, entre eles, Zé Miguel, representando o Amapá.
Gravado pelo projeto Itaú Cultural, em parceria com a gravadora Olho de Boto, na capital rondoniense o lançamento do DVD foi realizado com o apoio da prefeitura local e do Sesc/RO. Além de Nilson Chaves e Zé Miguel, também participam do projeto, os artistas Bado, de Rondônia, Célio Cruz (AM), Eliakin Rufino (RR) e a cantora Graça Gomes (AC).
O DVD Gente da Mesma Floresta, o 11º da coleção Toca Brasil, faz o registro de seis expoentes da música amazônica, reunidos em abril de 2006, e apresenta 19 músicas. Foi a primeira vez que os seis se reuniram para tocar juntos.
Aberto por Nilson Chaves, o show ganhou o público depois que Zé Miguel entrou em cena. Em músicas como “Pérola Azulada” (parceria com Joãozinho Gomes) e “Meninas do
Amazonas” (assinada também por Walber Silva e Antenor Lopes), Zé Miguel mostrou o que o público amapaense já conhece: um músico carismático e um intérprete seguro no palco, que sabe interagir com a platéia.
O artista amapaense (principalmente em Pérola Negra) foi acompanhado em coro pelas mais de 200 pessoas presentes ao Mercado Cultural, entre eles, alguns amapaenses radicados no Estado e outros que vieram para outros compromissos, como o delegado de polícia, Claudionor Soares, que estava na capital de Rondônia para participar da eleição da associação dos delegados locais.
Músico e compositor nascido em Porto Velho, Bado, que expressa em sua música as experiências vividas na região amazônica, em mais de 20 anos de carreira, reconheceu o talento do amapaense e a importância de Zé Miguel dentro do projeto Gente da Mesma Floresta.
“Sempre apostei na música amazônica como uma música universal, que abrange a diversidade rítmica presente na cultura do Norte do país. Com outros artistas, como é o caso do Zé Miguel, só faz enriquecer essa experiência”, disse.
Com quatro CDs lançados e vencedor de vários festivais no Amapá, Zé Miguel é hoje, uma das principais referências da música amapaense, que começa agora a conquistar público fora do Amapá. Ex-guitarrista do grupo Setentrionais, a aposta feita por ele, quando decidiu não ser mais um mero coadjuvante, e passou a cantar também e mostrar suas composições, mostram que ele estava certo.
O artista amapaense (principalmente em Pérola Negra) foi acompanhado em coro pelas mais de 200 pessoas presentes ao Mercado Cultural, entre eles, alguns amapaenses radicados no Estado e outros que vieram para outros compromissos, como o delegado de polícia, Claudionor Soares, que estava na capital de Rondônia para participar da eleição da associação dos delegados locais.
Músico e compositor nascido em Porto Velho, Bado, que expressa em sua música as experiências vividas na região amazônica, em mais de 20 anos de carreira, reconheceu o talento do amapaense e a importância de Zé Miguel dentro do projeto Gente da Mesma Floresta.
“Sempre apostei na música amazônica como uma música universal, que abrange a diversidade rítmica presente na cultura do Norte do país. Com outros artistas, como é o caso do Zé Miguel, só faz enriquecer essa experiência”, disse.
Com quatro CDs lançados e vencedor de vários festivais no Amapá, Zé Miguel é hoje, uma das principais referências da música amapaense, que começa agora a conquistar público fora do Amapá. Ex-guitarrista do grupo Setentrionais, a aposta feita por ele, quando decidiu não ser mais um mero coadjuvante, e passou a cantar também e mostrar suas composições, mostram que ele estava certo.
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