Tela de Max Pirner
Tenho os pés deslizantes
É viscoso o chão que os desampara
Adiante cresce o abismo infindo
E a morte do amornasce e morre no medo
Ainda que abra os braços ao vento
Todo alento que bate é fingimento
Finge o vento que acolhe a alma
Finge a alma que recolhe o vento
4 comentários:
Márcia,
Lindo! Parabéns...
Abraços
Adorei, mãe. Quase eu senti, no momento em que li.
É tão bonito ler alguma coisa que se sente o que ta escrito. #)
Amei. Como sou sua "seguidora", vejo imediatamente suas atualizações, eu e meus leitores, já que linkei seu blog ao meu. Parabéns! Beijos
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