3 de nov. de 2009

Preparação para a I Conferência Livre de Comunicação no Estado do Amapá

Acontece nesta quarta-feira, 04, às 16h, a primeira reunião preparatória da Conferência Livre de Comunicação do Amapá, a reunião será aberta e estão convidados a participar jornalistas, radialistas, blogueiros, a sociedade civil organizada e todos aqueles interessados em discutir comunicação no estado do Amapá. O local onde será o Sindicato dos Serventuários da Justiça – Sinjap, Av. Carlos Gomes, 340( Continuação da Ernestino Borges, passando o prédio da policia federal).

Um grupo formado por lideranças sindicais e representantes de meios de comunicação reuniu-se na última sexta-feira, 29, para alinhavar a idéia da realização de uma Conferência livre de Comunicação no estado do Amapá, com o objetivo de contribuir para que haja mais transparência na distribuição de verbas públicas destinadas a gastos com propaganda e divulgação e um controle mais efetivo sobre o conteúdo divulgado por meios de comunicação, alem da criação de mecanismos que permitam a sobrevivência dos meios de comunicação alternativos, inclusive as rádios comunitárias. Compareceram à primeira reunião representantes de 9 entidades, entre elas sindicatos, ONG’s, a rádio Novo Tempo e a Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativo.

Conferência Livre de Comunicação
Os estados podem promover Conferencias Livres de Comunicação e as propostas que resultam desses encontros são enviadas diretamente à Conferencia Nacional de Comunicação(Confecom), que acontecerá em dezembro em Brasília. Aqui no Amapá a Conferencia Livre de Comunicação acontecerá nos dias 13 e 14 de novembro. Estiveram presentes à primeira reunião representantes das seguintes entidades: Sindesaúde, Sintaxi, Sindtelebrasil, Fórum DCA/AP (Estadual de defesa dos direitos da criança e do adolescente), Fespeap (Federação das entidades de servidores públicos do estado do Amapá), ACANH - Associação de Comunicação Alternativa do Novo Horizonte (Radio Novo Tempo), Marcha Mundial de Mulheres/AP, Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa.

Por Chico Terra

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