25 de mar. de 2011

Meu São José da Beira-mar, protegei "meu" Macapá...


Olhando assim, o avesso da cidade é portal para outra dimensão. Não é a toa que São José prefere olhar para o sem fim do Amazonas. Vê o amor na maré do grande rio e permite que a paz pouse sobre sua cabeça paterna. Elegante, etéreo São José de Macapá, recebe por nós os ventos que nos arremessam para um futuro ainda tão incerto. Abençoa quem chega, quem passa e quem parte, porque esse movimento constante é a vida se fazendo sentir pelo tempo da saudade. A sua bênção glorioso pai do menino Jesus, que aceitou a tarefa de educar o amor em pessoa e o trouxe através dos séculos até nossa beira-rio.