
Às vezes nenhuma frase bem escrita, de qualquer letra de música, é capaz de fazer diferença. A fina poeira embaçando a tela da tv tem mais significado. Há momentos em que é preciso chorar muito, para que a terra da qual somos feitos mova a secura das coisas e remexa as entranhas dos sentimentos. É como ir ao encontro da chuva, coisa rara de ser ver, quando ela desce a ladeira tingindo o asfalto de alívio.
Ir ao encontro, gosto dessa frase atitude. Sair da inércia que imobiliza o todo que somos na poça amarga da tristeza. E como se aprende com a experiência dos outros! Sobretudo se os olhos de aprender estiverem bem abertos. Quando criança não perdia um episódio da série “As Panteras”, com as três lindas atrizes Farrah Fawcett, Jacklyn Smith e Kate Jackson. Farrah, cujos cabelos louros volumosos e repicados inspiraram mulheres no mundo inteiro, morreu de câncer em 2009.
Antes de morrer resolveu transformar seu calvário em documentário, "Farrah Fawcett - A jornada contra o câncer". A pantera enfrentou a dor e a aproximação imponderável da morte com incomum doçura. Comunicou-se com o mundo de milhares de pessoas que vivem o mesmo drama e compartilhou com elas a esperança de cura e a aceitação da fragilidade da vida. Imponderável e frágil, assim é a vida que relutamos em experimentar com toda sua sutileza e raridade.
Farrah escreve, fala e troca sua vida com a de todos que a amam diante das câmeras. Em momento de sublime delicadeza ouve o barulho da chuva e pergunta se Deus permitirá que no céu ela molhe suas asas nas águas puras. Uma pergunta inquietante deixa no ar, dirigida a todos nós: Como você está agora? E em seguida responde que, por sua vez, está há dois anos lutando pela vida sem trégua, valorizando cada expressão da sua existência. E nós? O que estamos fazendo agora com as nossas vidas?
Ir ao encontro, gosto dessa frase atitude. Sair da inércia que imobiliza o todo que somos na poça amarga da tristeza. E como se aprende com a experiência dos outros! Sobretudo se os olhos de aprender estiverem bem abertos. Quando criança não perdia um episódio da série “As Panteras”, com as três lindas atrizes Farrah Fawcett, Jacklyn Smith e Kate Jackson. Farrah, cujos cabelos louros volumosos e repicados inspiraram mulheres no mundo inteiro, morreu de câncer em 2009.
Antes de morrer resolveu transformar seu calvário em documentário, "Farrah Fawcett - A jornada contra o câncer". A pantera enfrentou a dor e a aproximação imponderável da morte com incomum doçura. Comunicou-se com o mundo de milhares de pessoas que vivem o mesmo drama e compartilhou com elas a esperança de cura e a aceitação da fragilidade da vida. Imponderável e frágil, assim é a vida que relutamos em experimentar com toda sua sutileza e raridade.
Farrah escreve, fala e troca sua vida com a de todos que a amam diante das câmeras. Em momento de sublime delicadeza ouve o barulho da chuva e pergunta se Deus permitirá que no céu ela molhe suas asas nas águas puras. Uma pergunta inquietante deixa no ar, dirigida a todos nós: Como você está agora? E em seguida responde que, por sua vez, está há dois anos lutando pela vida sem trégua, valorizando cada expressão da sua existência. E nós? O que estamos fazendo agora com as nossas vidas?